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domingo, 12 de outubro de 2014

Prepare-se para o ENEM ou simplesmente aprenda gratuitamente com professor em plantão de 24 horas à sua disposição

Lançado recentimente, a Plataforma Geekie Games que é “um professor em plantão de 24 horas à sua disposição”, esta é uma ferramenta para atender os estudantes e outras pessoas que demonstram um interesse aumentado em prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 
O professor eletrônico que trabalha na plataforma Geekie Games atende a todos nos horários que melhor lhe convir com recursos virtuais. 

Personalizando a hora da aula – Assim, cada pessoa tem uma forma diferente de estudar e aprender. Algumas pessoas gostam mais de vídeo, outras pessoas gostam mais de ler, outras gostam mais de áudio, então a plataforma vai direto ao que interessa: redes sociais, internet e tecnologia”. Essas três vertentes foram a base para criação da plataforma com foco no conteúdo das apostilas e livros, mas trazendo de forma agradável para o você estuda na hora que achar mais apropriada.
Dados da plataforma apontam que os as pessoas permanecem em média 2 horas e 24 minutos por acesso. A plataforma consegue agradar ao público jovem e ele volta e fica além da média. Quanto mais tempo o você ficar, mais a plataforma aprende sobre você e mais dados se vai ter sobre o seu conhecimento.
É um raio x na hora, online e em tempo real de como está a situação dde cada pessoa. 
Para utilizar a Plataforma Geekie Games, basta acessar o link http://www.geekiegames.com.br  inserir as informações solicitadas e começar a aprender.

Boa Sorte!

Padrasto de Emivaldo Bryan é indiciado por homicídio

Luiz Paulo da Costa
(Foto reprodução TV Record)
O motorista Luiz Paulo da Costa, padrasto do menino Emivaldo Bryan, que está desaparecido desde março deste ano quando tinha 4 anos, foi indiciado pela Polícia Civil de Goiás por homicídio e ocultação de cadáver da criança. Apesar do corpo do menino nunca ter sido encontrado, o inquérito foi concluído na segunda-feira (6). Segundo o delegado Queops Barreto, o homem não foi preso, mas está à disposição da Justiça.
Emivaldo Bryan(Foto reprodução TV Record)



O menino foi visto pela última vez na noite do dia 4 de março, enquanto Indiara, no sul do estado. Logo após o desaparecimento, a mãe da criança, a empregada doméstica Silmara Borges da Silva, disse que procurou pelo filho, mas não o encontrou. Já o padrasto relatou que percebeu que a porta da casa estava semiaberta. O Corpo de Bombeiros fez buscas na região por três dias, sem sucesso.
Silmara Borges(Foto reprodução TV Record)
Em julho, o padrasto e a mãe do garoto, Silmara Borges, foram submetidos a uma entrevista com um detector de mentiras. De acordo com Queops, na ocasião, o teste revelou que o homem mentia ao afirmar que tinha um bom relacionamento com Emivaldo, que nunca havia batido na criança e que não sabia o que havia acontecido com ela.

“O resultado dessa entrevista foi de encontro com outros elementos da investigação, como um laudo psicológico, que apontou que ele é dissimulado e instintivo, além do depoimento de testemunhas, que disseram que ele brigava com o menino”, afirma o delegado.
Queops aponta ainda que a perícia na casa da criança mostrou que não houve arrombamento e nenhuma outra pessoa esteve no local. “Quem tinha motivo e oportunidade para desaparecer com ele era o padrasto, já que a mãe nem sequer sabe dirigir”, diz.
Detector de mentiras consiste em software instalado em notebook (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Detector de mentiras
(Foto reprodução TV Anhanguera)
Detector de mentiras
O detector de mentiras descartou a participação da mãe. “O laudo psicológico apontou que ela é passiva e submissa ao marido, mas, segundo o detector, ela não mentiu ao afirmar que não sabe o que aconteceu com o filho”, completa o delegado.
A polícia também descartou a possibilidade de que a criança tenha saído sozinha de casa porque, de acordo com o delegado, as condições climáticas na data não eram favoráveis a isso. “Ele sumiu de noite, entre 22h e 5h, e na ocasião estava chovendo. Segundo a mãe, ele vestia só uma calça, então, consideramos as circunstâncias pouco prováveis.”
Perito de veracidade do Serviço de Inteligência da Polícia Civil, Demétrio Peixoto explicou na ocasião da entrevista que o detector de mentiras pode obter 95% de certeza se uma pessoa respondeu a verdade. O aparelho utilizado em Goiás foi emprestado pela polícia do Rio Grande do Sul.
Desaparecimento
O desaparecimento de Emivaldo foi percebido pela irmã dele, de 6 anos, que dormia no mesmo quarto. "Amanheceu o dia, eu não esperava ter essa noticia: 'Mãe, o Emivaldo não está na cama’. Falei, se ele não estiver na cama, ou está no sofá deitado lá, ou está brincando com o cachorrinho. Fui ao quarto, procurei na sala, dentro dos guarda-roupas, procurei em tudo e não achei", disse a mãe das crianças na época do sumiço.
Na madrugada do dia em que o menino desapareceu, o padrasto de Emivaldo alegou que encontrou a porta da residência semiaberta. "Topei a porta meio aberta, mas pensei que ela [a esposa] tinha esquecido na hora de dormir. Então, encostei e saí", afirmou. A única coisa que a família sentiu falta após o desaparecimento foi de um dos controles que abrem o portão da casa.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e procurou pelo menino por três dias. Segundo a corporação, uma área de pelo menos cinco alqueires próximo a casa onde a criança morava com a família foi vistoriada, mas nada foi encontrado. A polícia também não encontrou nenhuma pista sobre o paradeiro do garoto.
No dia 6 de março passado, a mãe e o padrasto de Emivaldo prestaram novo depoimento. De acordo com o delegado, no dia do interrogatório, ele convocou os parentes para esclarecer algumas dúvidas que surgiram ao longo da investigação. Na porta da delegacia, Silmara brigou com os pais. Em busca de notícias sobre o neto, os avós de Emivaldo foram até a delegacia. Lá, eles pegaram a outra neta no colo. Silmara tentou pegar a criança de volta e acabou trocando tapas e empurrões com os pais.